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Roraima se une à rede elétrica nacional: o fim do isolamento energético


 


⚡ Roraima se une à rede elétrica nacional: o fim do isolamento energético



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Meta-descrição


O Estado de Roraima, o último do Brasil ainda não conectado ao sistema elétrico nacional, agora integra a rede com linha de transmissão de 725 km. Entenda os benefícios, desafios e impactos dessa integração.



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Introdução


Imagine viver em um canto do país onde a energia vem quase que exclusivamente de usinas térmicas ou importada de nações vizinhas. Esse era o cenário de Roraima, até poucos dias atrás. Agora, o estado foi conectado ao sistema elétrico nacional — um passo simbólico e prático para integra-lo definitivamente ao restante do Brasil.


Essa conquista traz promessas de economia, segurança energética e menos dependência de combustíveis fósseis. Vamos explorar como isso foi feito, os ganhos esperados e os obstáculos que ainda restam.



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O que foi feito


O governo concluiu a instalação de uma linha de transmissão de 725 km, em circuito duplo de 500 kV, ligando Roraima ao restante do sistema elétrico brasileiro. 


O investimento foi de R$ 3,3 bilhões (cerca de US$ 610 milhões) para viabilizar a obra, que envolveu construção de torres que cruzam áreas sensíveis, inclusive terras indígenas. 


Roraima era o único estado brasileiro que não integrava o sistema nacional interligado — até agora. 


Até sua conexão, o estado dependia de usinas térmicas (movidas a diesel ou gás) e da importação de energia da Venezuela para suprir sua demanda. 




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Benefícios esperados


1. Redução de custos operacionais


Com a interligação, espera-se uma economia anual de aproximadamente R$ 600 milhões, resultado da diminuição no uso de termelétricas locais e da redução da importação de energia. 


2. Mais segurança energética


Antes, quedas de energia e instabilidades eram mais comuns. Agora, Roraima poderá contar com o respaldo da rede nacional em casos de picos, manutenção ou falhas locais.


3. Menos emissões


Menos uso de termelétricas implica menos emissões de CO₂ e outros poluentes — um passo importante rumo à matriz energética mais limpa do Brasil.


4. Desenvolvimento regional


Com energia mais confiável e barata, empresas, indústrias, tecnologia, serviços públicos e mesmo a qualidade de vida da população local têm chance de avançar mais.



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Desafios e riscos


Sustentabilidade ambiental e social

A linha de transmissão cruza terras indígenas e áreas de ecossistemas sensíveis, o que exigiu consultas, compensações e cuidados ambientais. 


Garantia de manutenção e operação

A linha precisa de manutenção constante, controle de perdas elétricas, monitoramento e equipes técnicas locais.


Impacto em preços de energia local

A transição pode levar algum tempo até os preços internos se ajustarem e benefícios chegarem efetivamente para consumidores locais.


Integração e uso eficiente

Só porque Roraima agora está conectada não significa que todo o potencial vai ser aproveitado — será preciso que a eletricidade chegue a regiões remotas, comunidades indígenas e que haja distribuição interna robusta.




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Exemplos e curiosidades


O projeto é fruto de mais de 14 anos de planejamento e obras parciais, enfrentando atrasos devido a questões regulatórias, ambientais e consultas indígenas. 


Com isso, a cidade de Boa Vista, capital de Roraima, deixa de depender exclusivamente de usinas térmicas.


A conexão é vista pelo governo como um modelo de integração energética regional, com a perspectiva de que países vizinhos possam se interligar futuramente também. 




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Conclusão


A integração de Roraima ao sistema elétrico nacional é uma das últimas peças que faltava no quebra-cabeça energético brasileiro. Representa não apenas um avanço técnico, mas um gesto de inclusão regional e de fortalecimento da infraestrutura nacional.


Mas para que os benefícios cheguem de verdade, será necessário cuidar da gestão, distribuição local, garantir manu

tenção e estender os efeitos positivos para toda a população, inclusive das áreas isoladas.