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Energia Renovável no Brasil Bate Recorde: Eólica + Solar Ultrapassam 1/3 da Eletricidade em Agosto


 


⚡ Energia Renovável no Brasil Bate Recorde: Eólica + Solar Ultrapassam 1/3 da Eletricidade em Agosto



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Meta-descrição


Pela primeira vez, fontes eólica e solar geraram mais de 34% da eletricidade do Brasil em agosto de 2025. Descubra o que levou a esse marco, seus impactos e os desafios para manter o ritmo da transição energética.



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Introdução


O Brasil acaba de alcançar um marco histórico no setor de energia limpa: em agosto de 2025, eólica + solar responderam por mais de 34% da produção de eletricidade do país — pela primeira vez. 🏅 Essa conquista sinaliza que a renovável não é mais “alternativa”, mas peça central da matriz energética brasileira.


Com hidrelétricas operando em níveis baixos e fontes fósseis mantendo participação reduzida, o país teve um mix energético mais diversificado — e o futuro pede que essa tendência se fortaleça.



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O que os dados mostram


Em agosto de 2025, eólica + solar produziram 19 terawatts-hora (TWh), o equivalente a 34% do total gerado no mês. 


As hidrelétricas caíram para 48% do mix no mesmo mês — foi apenas a segunda vez na história que ficou abaixo de metade da geração. 


A geração a partir de combustíveis fósseis (gás, óleo, carvão) ficou em 14%, mesmo com a queda das hidrelétricas. 


Comparado a anos anteriores, o avanço das renováveis é impressionante: em 2024, eólica + solar já eram 24% da geração elétrica nacional. 




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Por que isso é uma virada importante


1. Menor dependência de hidrelétricas vulneráveis


Em anos de seca ou baixo volume de reservatórios, o Brasil costuma recorrer bastante a usinas térmicas ou importar energia. Com solar + eólica ganhando peso, o país terá um “acolchoado renovável” para enfrentar períodos críticos.


2. Redução de emissões


Deslocar energia gerada por combustíveis fósseis para fontes limpas ajuda a reduzir emissões de gases poluentes e acelerar metas climáticas nacionais.


3. Atratividade de investimentos


Esse tipo de recorde reforça a confiança de investidores nacionais e estrangeiros no setor de energias renováveis. Módulos solares, parques eólicos, armazenamento de energia — tudo se torna mais interessante.


4. Estímulo à inovação


Para manter o ritmo, será preciso estabilidade regulatória, inovação tecnológica, redes inteligentes, sistemas de armazenamento (baterias etc.) e integração eficiente.



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Desafios para consolidar o avanço


Variabilidade das fontes: sol e vento não são constantes. É necessário desenvolver sistemas de armazenamento, redes inteligentes ou geração complementar confiável.


Estrutura elétrica e interligação: regiões distantes ou com pouca interligação precisam de redes robustas para transportar a energia gerada.


Incentivos e políticas: subsídios mal desenhados ou desencontros regulatórios podem distorcer mercado ou criar custos ocultos.


Custo e economia de escala: embora os preços de tecnologia renovável caiam ano a ano, custos logísticos ou de financiamento ainda pesam.


Equilíbrio com hidrelétricas: manter as hidrelétricas como governo de base, mas permitir que renováveis ocupem espaço crescente com eficiência.




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Exemplos práticos e curiosidades


Esse recorde aconteceu justamente num momento em que hidrelétricas registraram produção em seus menores níveis dos últimos anos. 


A produção renovável “segurou” o sistema para evitar uso excessivo das térmicas — algo crucial para manter custos e emissões controladas. 


Países em que a matriz elétrica é dependente de hidrelétricas enfrentam grande risco em secas — o Brasil, mesmo com seu histórico hidrelétrico, já mostra que não dependerá só disso no futuro.




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Conclusão


Esse recorde não é só simbólico — ele mostra que o Brasil está na crista da onda da transição energética renovável. Se conseguir manter políticas coerentes, investir f

orte em infraestrutura e inovação, pode se tornar modelo regional e global nesse setor.