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Exportação de Carne Brasileira para a China Salta 38% em Setembro: O Que Isso Quer Dizer


 

🥩 Exportação de Carne Brasileira para a China Salta 38% em Setembro: O Que Isso Quer Dizer



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Meta-descrição


As exportações de carne bovina do Brasil para a China cresceram 38,3% em setembro de 2025 apesar das tarifas americanas. Entenda os motivos, efeitos econômicos e riscos desse movimento.



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Introdução


Você já percebe como parece que o Brasil está ficando “querido” por quem quer proteína animal — especialmente a China? Pois bem: em setembro de 2025, a exportação de carne bovina brasileira para a China saltou 38,3% comparado ao ano anterior, alcançando cerca de 187,340 toneladas. 


Esse crescimento aconteceu mesmo em meio a tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros, mostrando que o mercado global está mudando seus vetores de compra. Vamos ver por que isso aconteceu, quais os impactos e o que pode vir pela frente.



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O que mostram os números


Em setembro, das exportações totais de carne bovina, a China importou 187.340 toneladas, puxando o volume para um recorde mensal de 373.867 toneladas entre carnes frescas e processadas. 


Em valor, essas vendas geraram cerca de US$ 1,92 bilhão — aumento de 49% ano over ano. 


Enquanto isso, os embarques para os EUA despencaram: cerca de 41% menores, chegando a US$ 102,9 milhões no mês. 


A União Europeia também aparece forte: comprou US$ 131,7 milhões de carne brasileira — alta de 106% em relação ao ano anterior. 




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Por que esse salto está acontecendo


1. Tensões comerciais entre China e EUA

Com tarifas mais altas impostas pelos EUA, compradores chineses buscaram fontes alternativas de carne — e não é surpresa que o Brasil apareça como opção forte. 



2. Competitividade brasileira

Apesar das tarifas, o setor brasileiro conseguiu manter preços competitivos e flexibilidade logística para explorar os mercados que ainda estavam abertos.



3. Diversificação de mercados

A China quer reduzir dependência dos EUA e buscar fornecedores alternativos confiáveis — o Brasil já é um parceiro histórico para alimentos.



4. Setor resiliente

Mesmo com barreiras, produtores e exportadores brasileiros estão adaptando cadeias, certificações, rotas logísticas para continuar firmes.





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Impactos esperados


Econômicos


Mais divisas entrando

Com demanda chinesa alta, o Brasil reforça seu saldo comercial no setor de carnes.


Valorização do agronegócio

Produtores de gado, frigoríficos e cadeias de pecuária podem lucrar mais.


Pressão cambial e inflação exportadora

Exportações fortes podem influenciar câmbio ou gerar expectativas de valorização em setores correlatos.



Comerciais & geopolíticos


Reposicionamento global Brasil-China

O Brasil pode consolidar imagem de parceiro estratégico para abastecer a China com proteína.


Reconfiguração de fluxos globais de carne

Com os EUA perdendo espaço, outros países (Brasil, Austrália, países da UE) disputarão fatias maiores do mercado chinês.



Riscos e desafios


Dependência de um único mercado

Concentrar vendas na China deixa o Brasil vulnerável às decisões desse comprador (tarifas, cotas, exigências sanitárias).


Controle fitossanitário e sanidade animal

Qualquer surto de doença ou problema de vigilância pode comprometer confiança e fechar portões.


Relações diplomáticas e barreiras

A China pode impor exigências mais rígidas em qualidade, rastreabilidade ou políticas ambientais.




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Conclusão


Esse salto de 38% nas exportações de carne brasileira para a China em setembro demonstra como o setor bovino nacional está bem posicionado para aproveitar oportunidades em meio a turbulências geopolíticas. No entanto, essa vantagem precisa ser administrada com cautela: diversificação de mercados, qualidade, sanidade e sustentabilidade são fatores que não podem ser negligenciados.