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Brasil avança no programa de submarino nuclear: novos contratos de mais de €526 milhões com a França fortalecem soberania marítima


 


🚢 Brasil avança no programa de submarino nuclear: novos contratos de mais de €526 milhões com a França fortalecem soberania marítima



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Meta-descrição


O programa nuclear da Marinha do Brasil (PROSUB) firma dois contratos com a Naval Group da França, totalizando mais de € 526 milhões. Esse avanço técnico e industrial reforça o posicionamento do Brasil como potência naval na América Latina. 



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Introdução


O Brasil está dando um passo decisivo rumo à sua ambição de operar um submarino de propulsão nuclear. Em 28 de agosto de 2025, dois contratos foram assinados entre a Marinha do Brasil — através da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha — e a Naval Group, totalizando mais de € 526 milhões. 

Este movimento reafirma o programa PROSUB ("Programa de Desenvolvimento de Submarinos") como um dos pilares da modernização estratégica das Forças Armadas brasileiras — com impacto relevante para tecnologia, emprego e política de defesa.



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O que os contratos envolvem


Os dois contratos têm escopo e duração distintos:


Contrato nº 21/2025: no valor de cerca de € 246,3 milhões, para “serviços de engenharia especial, aquisição e construção da montagem eletromecânica do Edifício Auxiliar de Controle (PAC) do Laboratório de Geração Nuclear de Energia (LABGENE)”. Vigência: 72 meses a partir de junho de 2025. 


Contrato nº 20/2025: no valor de cerca de € 282,1 milhões, para “serviços de consultoria técnica especializada e sistemas adicionais do submarino convencionalmente armado nuclear (SNCA)”. Vigência: 54 meses a partir de junho de 2025. 

Essas etapas fazem parte da construção do submarino nuclear SN‑10 Álvaro Alberto — previsto para entrega a partir de meados da década de 2030. 




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Por que isso é estratégico para o Brasil


1. Defesa e soberania marítima


Com o programa PROSUB, o Brasil pretende proteger sua extensa costa atlântica, a chamada “Amazônia Azul”, que abriga reservas de petróleo, gás e biodiversidade. Submarinos nucleares conferem autonomia e dissuasão estratégica — operam por longos períodos sem necessidade de reabastecimento. 


2. Transferência de tecnologia e indústria nacional


O acordo com a França envolve forte componente de transferência tecnológica: construção nacional, desenvolvimento de infraestrutura (como o complexo de Itaguaí), e ampliação da base industrial de defesa. 


3. Geração de empregos e investimento em R&D


Obras, manutenção, montagem de sistemas, desenvolvimento nuclear, equipam a indústria brasileira — resultando em qualificação técnica, empregos especializados e aquecimento do setor naval.


4. Inserção geopolítica


Essa conquista pode elevar o Brasil entre as nações que operam submarinos nucleares, o que tem implicações diplomáticas e de definição de papel na ordem marítima global.



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Desafios e pontos de atenção


Prazo e custos: Programas desse tipo costumam ter atrasos e custos adicionais. É crucial manter cronograma e orçamento sob controle.


Infraestrutura nuclear e segurança: A operação de submarino nuclear exige domínios complexos — reator, combustível, manutenção, protocolo internacional (como acompanhamento pela International Atomic Energy Agency).


Sustentabilidade industrial: Garantir que a indústria nacional absorva bem o conteúdo tecnológico transferido, e não haja gargalos em fornecedores ou mão de obra.


Equilíbrio entre defesa e custo social: Investimentos vultosos em defesa devem ser equilibrados com outras prioridades públicas, políticas e sociais.


Aceitação internacional e transparência: Operar um submarino nuclear requer transparência, cumprimento de tratados, comunicação clara para evitar mal-entendidos regionais.




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Exemplos práticos


A ativação da nova base de manutenção submarina da Marinha em 17 de março de 2025 no Complexo Naval de Itaguaí, com 14 000 m² e capacidade para 8.000 toneladas de embarcações, prepara o terreno para esses meios mais avançados. 


O fato de a Marinha brasileira já operar submarinos convencionais (como a classe Riachuelo) fortalece a curva de experiência antes do salto nuclear. 




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Conclusão


A assinatura dos contratos de mais de € 500 milhões com a Naval Group marca um novo capítulo no programa submarino da Marinha do Brasil. Não se trata apenas de um investimento militar, mas de uma aposta profunda em tecnologia, indústria, emprego e projeção internacional.

Se bem executado, esse programa poderá posicionar o Brasil de forma diferente no cenário global — mas o sucesso dependerá de rigor técnico, gestão eficiente e alinhamento estratégico.